Por todo o lado, o mesmo cenário: os jovens estão a cair nas malhas do populismo. Um bom trabalho do Financial Times, com um diagnóstico que tem de nos inquietar e fazer pensar.

Sugiro que ouçam o 1º episódio – o Direito de acesso das crianças à justiça - Para uma Justiça Amiga da Criança com o Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra, Paulo Guerra e com a minha moderação. Mafalda Anjos Miguel Herdade carla castro open.spotify.com/episode/3ZBsQj…

Um dia, quando se parar esta loucura, Guterres será um dos poucos que pode dizer que esteve no lado certo da história, sempre.

A oferta de produtos menstruais para os jovens foi uma excelente decisão deste Governo. Mas não faz sentido continuar com os descartáveis. É preciso dar um salto em frente e se apostar kits com copos de silicone reutilizáveis, mais baratos e ecológicos.

Isto levanta um tema de discussão: um canal público de televisão deve ou não publicar qualquer anúncio pago, por mais ridículo e infeliz, desde que cumpra as regras mínimas do Código da Publicidade? E, a ter critérios, como defini-los sem margem enorme de discricionariedade?

O PS está disposto a tentar fazer uma traquitana sem nome com 5 partidos tão diferentes como o PS, JPP, CDS, IL, PAN para tentar governar na Madeira. Poder, a quanto obrigas.

“Não tenham medo de votar, o voto é secreto.” As declarações de Paulo Cafôfo, com insinuações implícitas, são graves. Não devem ser atiradas assim, sem mais, para cima da mesa — têm de inquietar uma democracia que se preze.

Geniais.

Os publicitários são a classe menos politizada do mundo. Não vale a pena imaginarem grandes conspirações do júri se um festival premiar um anúncio que chateou o governo de Costa e um logo que aborreceu o de Montenegro. Sei que isto parece bué estranho, mas nós somos mesmo fúteis.

Ah e tal, feito no Paint 😏

Acertou em tudo. E eu também acertei por ter considerado a Mafalda Anjos desde há muito a analista politica mais perspicaz, inteligente, lucida e moderada que aparece pela TV´s.
Depois deste ultimo acto da Justiça que ouve António Costa como testemunha e até agora nada esclareceu, não

É claro que introduzir na Carta hoje é impossível por causa da Polónia e de Malta, mas este deve ser um objetivo a prosseguir, e por isso a resolução do PE a pedi-lo tem inequívoco valor político.

Fazer bandeira de introduzir na Carta o direito à habitação e recusar fazê-lo com o direito ao aborto com argumento “jurídico” é um contrasenso insanável.