Nada, absolutamente nada é mais doentio, entreguista e antinacional que esse editorial de capa para cobrar a venda do patrimônio dos brasileiros ao mercado. É um lobby explícito pelos ricos, desprezo descarado pelo povo, panfleto contra o país. Esse jornal não fez editorial de

A extrema-direita agropop tocando fogo no país incendiando campo e intoxicando as cidades com fumaça. A extrema-direita fascistóide tocando fogo na democracia com candidato criminoso sem cumprir ordens da justiça. E a extrema-direita midiática tocando fogo na soberania querendo

Sem concessão, sem piedade, sem retroceder. Campanhas de Boulos e Tabata acertam o tom quando partem com dentes afiados para cima do fascismo criminoso e tolerado por uma elite doente de ódio contra o pobre e o Brasil. Esse entulho é para ser extirpado.

Perguntas, recortes, ideologia, narrativas dos entrevistadores do Roda Viva na entrevista com Boulos deixam muito claro como e por que surgem marçais, nunes e bolsonaros na política brasileira. A mídia é o trampolim e a caixa de ressonância do extremismo de direita. Horror.

Passou na timeline um larápio criminoso dizendo, na cara de um jornalista de uma emissora de TV, que Lula desviou “um trilhão”. E o jornalista ficou calado. Calado. Ouviu um relincho desse e silenciou. É doentio esse “jornalismo”. Não à toa a escória se cria na política - o

Essa foto é, por si só, um editorial da mídia contra o futuro do Brasil e a dignidade nacional. É aval ao neofascismo, à vassalagem imperialista, à mentalidade colonial, à ridicularização da (geo)política, à picaretagem jornalística, à seletividade informativa, à inferiorização

Plena campanha eleitoral do ano 2024 e parte da esquerda segue atracada em torno do que a extrema-direita define como relevante ao debate público. É inacreditável essa predisposição incurável de se submeter ao agendamento do lado adversário. É tesão demais pela genuflexão.

A postura neutra que apavora de verdade é a da procuradoria que evita denunciar bolsonaro e deixa ele livre e solto para aliciar novos fascistas nas eleições. É a apatia diante dos crimes da extrema-direita contra o Brasil. É a normalização de novos messias pela "mídia neutra".

Cadê o vídeo dos idosos e das famílias desolados porque caíram no golpe online que, indica a polícia, era aplicado pela turma do candidato coach? Cadê os relatos de dor e tristeza por perder o dinheiro, a renda, a comida, enquanto o sujeito enriquecia? Nenhuma campanha fez?

A farsa de Marçal foi desmontada!

Fim. Ou a justiça barra esse larápio ou sobe de vez no palanque do crime.

Em um país politicamente consciente, o combate antifascista de Glauber Braga deveria inspirar tolerância zero contra o extremismo de direita. Seria exemplo. No Brasil embrutecido pelo bolsonarismo, gera processo de cassação contra o deputado. Inaceitável.

O auge da viralatice é o sujeito reclamar da justiça do próprio país por se negar a dar carta branca a um bilionário estrangeiro fascista que se recusa a cumprir as leis que esse mesmo cidadão - indignado pelo ídolo rico - é obrigado a respeitar para não ser punido. É de doer.

O risco de a comunicação em rede ser prejudicada pela birra ideológica de um bilionário estrangeiro escancara a urgência de as redes sociais serem regulamentadas no Brasil. Inadmissível subordinar a expressão pública a um lunático. 📌 No Insta a minha arroba é: @ tiagobarbosa .

O único comentário aceitável dos EUA sobre o Brasil é um só: absoluto silêncio. Esse regime de golpes, hipocrisia e cinismo habituado a destruir países em nome da falsa propaganda de democracia e liberdade, não tem nenhuma autoridade para se meter na nossa soberania. Vaza.

A lei se impôs, e Alexandre de Moraes manda bloquear o X.