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Carrego uma síndrome de exclusividade alarmante: ou sou o único, ou não sou nada.

Sou apaixonado por provas. Se me quer, rasteje, se humilhe, arrependa-se e mostre que me merece.

Meu traço tóxico é permitir que a pessoa me machuque até eu não sentir mais nada por ela.

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Góticos não são de direita. Emos, Scenes, metaleiros e punks também não são. Qualquer subcultura é contra o sistema dominante, que oprime, discrimina e controla. Essas culturas surgem da resistência, não do apoio à opressão. Não sejam tão estúpidos.

Quem te quer, prova. Não inventa desculpas, não teme riscos, não perde tempo. Vai até o fim e ponto final.

Traição é coisa de gente desprezível, sem noção e sem caráter. Se você já traiu, não passa de um verme que nunca mereceu respeito.

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Hoje, namorar é colecionar e descartar. Ninguém se importa em conhecer, só em substituir. Sentimentos viraram brinquedo na mão de imaturos.

Meu jeito de amar é dar a ele tudo o que um dia lhe foi negado.

Eu não sei amar direito, não sei ser tudo o que meu namorado precisa. Mas de uma coisa eu tenho certeza: nunca me senti tão vivo em todos esses anos.

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open.spotify.com/track/7kjsCbks…

Não me aquece, não me fere, não me move. Tudo isso virou nada.

Fiz do silêncio um luxo. Ficar calado me faz maior. Eu falo quando quero, não quando esperam. E quando falo, não peço desculpas.

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A ausência de consideração me surpreende, imagine substituir alguém que sempre esteve ao seu lado por outra pessoa que surgiu repentinamente.

Que doa em todos, menos em mim.

Se vier bater boca comigo, já saiba que eu não tenho limite. Aparência, parente morto, trauma de infância, eu vou fundo, jogo sujo sem remorso. O que importa é ganhar.