Dica do Rodrigo Casarin no seu blogo, não estou conseguindo soltar este ótimo livro do Julio Pimentel Pinto num ensaio melhor que o outro. E olha que estou apenas no terceiro.

Lendo o livro do ⁦Julio Pimentel Pinto⁩, que trata essencialmente dos escritores latino-americanos, me vi seduzido por ler mais um de uma das minhas obsessões. Leitor tardio de Borges, o tempo que levei para “descobri-lo” por certo lhe serviria de inspiração para um belo ensaio.

W.G. Sebald and the Politics of Melancholy newrepublic.com/article/193177… via The New Republic

VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU COMO OCORREU A QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO? Corrupção, guerras, fome, invasões bárbaras... O colapso de uma das maiores civilizações da história foi tão dramático quanto inevitável. Vem no 🧵 conhecer essa história

Como nunca leio ou deixo de ler um autor por suas posições políticas, deixo aqui minha enorme admiração por um escritor sumamente habilidoso e prolífico. Sempre curti imensamente lê-lo. E poucas vezes ri tanto como ao ler o Tia Júlia e o escrevinhador.

Só de reler a entrevista já dá vontade de ler tudo o que não li/reler o que já li.

Eis uma surpresa agradabilíssima na forma de uma bela edição de contos “infantis” de um dos meus deuses absolutos do Olimpo literário. Eram, para mim, desconhecidos, assim como a João & Maria Editora, de cujo tratamento gráfico gostei bastante.

Que ensaio maravilhoso sobre o Sertão sem fim de Rosa! Vargas Llosa destacou 'labirinto verbal' de 'Grande sertão: veredas' em.com.br/pensar/2025/04…

Até o ano passado, sequer conhecia livro e autor, mas, lidas apenas 20 páginas, é o livro mais elegantemente escrito, intrigante e original, nas suas ideias e reflexões certeiras, que li nos últimos anos, sem deixarmos de lado os grandes clássicos, a quem sem dúvida ombreia.

85 anos hoje do ator que faz parte do seleto grupo a quem se pode alcunha mítico!

Acabo de ler um ensaio sobre o Nathaniel Hawthorne, que me fez ansioso por lê-lo. Hawthorne era o escritor das alegorias, e, como não poderia deixar de ser, Borges o irmana a Melville e a Kafka. Felizmente, tenho aqui A letra escarlate e um livro de contos dele para me deleitar.

A foto já demonstra aquilo que Joyce disse de Hemingway: Ele reduziu a distância entre a vida e a literatura. Só isso já demonstra o por que de sua lenda.

Talvez a cena familiar mais soberba da história do cinema. x.com/thecinesthetic…

Papa Leão XIV em sua primeira Missa: “Ainda hoje existem muitos cenários onde a fé cristã é considerada absurda, destinada aos fracos e ignorantes, cenários onde outras seguranças são preferidas: tecnologia, dinheiro, sucesso, poder e prazer. Esses são contextos onde não é fácil

Eis que na minha imersão borgiana, quase compro esta que já tinha e já até comecei a ler! Já aconteceu com vocês?

Nelson já adivinhara tudo. open.substack.com/pub/naoeimpren…

Na fila da confissão aqui na Igreja, o sujeito lendo “Pantaleão e as visitadoras” do Vargas Llosa… Ao velho Nelson não escaparia tal contradição, né mesmo Alvaro Costa e Silva ?!

Infelizmente, a poesia modernista ensinada em sala de aula passa ao largo dessa sua vertente refinada, a da poesia religiosa, a qual tem, talvez, seu maior monumento neste poema épico e soberbo de Jorge de Lima.

Comprei esta edição, menos pelo conto título, e mais pela “outra história” O pavilhão nas dunas, analisada por Italo Calvino em Por que ler os clássicos?Mas, não pude resistir a reler a estória do Doutor Jekyll, e constatar como é absolutamente genial desde as primeiras linhas!

Botar ingleses na roda: Dezembro de 81:✅ Junho de 25:✅ #FLAxCHE #FIFACWC