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Pedro Panarra

@panarra_pedro

Redactor/Tradutor. Docente. VHS.
Política, literatura, filosofia.

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calendar_today01-05-2022 22:40:19

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Bruno G. (@umtugasembigode) 's Twitter Profile Photo

Rui C leopoldo3o A primeira edição portuguesa é esta. Saíu pela Livraria Bertrand pouco tempo depois do original. Como o título vêm de um poema da Safo (e as traduçoes também sao muitas neste campo) ainda podia ser diferente (a poesia da Safo é a traduçao de Pedro Alvim da edição Vega)

<a href="/intrigaint/">Rui C</a> <a href="/leopoldo3o/">leopoldo3o</a> A primeira edição portuguesa é esta. Saíu pela Livraria Bertrand pouco tempo depois do original. Como o título vêm de um poema da Safo (e as traduçoes também sao muitas neste campo) ainda podia ser diferente (a poesia da Safo é a traduçao de Pedro Alvim da edição Vega)
leopoldo3o (@leopoldo3o) 's Twitter Profile Photo

Uma coisa legal (fixe) nessas várias edições de Salinger é a proibição de usar fotos nas capas. Fica muito melhor editoras!

Uma coisa legal (fixe) nessas várias edições de Salinger é a proibição de usar  fotos nas capas. Fica muito melhor editoras!
Maria José Oliveira (@majoliv) 's Twitter Profile Photo

Bruno G. Rui C leopoldo3o Essa é de 64 e em 91 a Quetzal reeditou a mesma tradução, que foi a que eu li, da Bertha Mendes. Este é de 66, igualmente raro de encontrar, e reparem nos tradutores. Um luxo.

<a href="/umtugasembigode/">Bruno G.</a> <a href="/intrigaint/">Rui C</a> <a href="/leopoldo3o/">leopoldo3o</a> Essa é de 64 e em 91 a Quetzal reeditou a mesma tradução, que foi a que eu li, da Bertha Mendes. 
Este é de 66, igualmente raro de encontrar, e reparem nos tradutores. Um luxo.
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Rui C Maria José Oliveira leopoldo3o Há mais traduzidos por ele. Mas são titulos menos conhecidos. Do Sttau Monteiro também dos anos 60 li esta tradução do Tennessee Williams no ano passado. Da icónica coleção "Os livros das três abelhas"

<a href="/intrigaint/">Rui C</a> <a href="/majoliv/">Maria José Oliveira</a> <a href="/leopoldo3o/">leopoldo3o</a> Há mais traduzidos por ele. Mas são titulos menos conhecidos. Do Sttau Monteiro também dos anos 60 li esta tradução do Tennessee Williams no ano passado. Da icónica coleção "Os livros das três abelhas"
luis m. jorge (@luisjorge) 's Twitter Profile Photo

Durante muito tempo li livros de filosofia como uma exterioridade engenhosa: eram boas ideias de outros. Agora leio-os como uma interioridade tacteante: são esboços de boas ideias minhas, escritas por outros. Não sei o que se passou.

Pedro Panarra (@panarra_pedro) 's Twitter Profile Photo

Vale a pena ler, mas não é literatura secundária, são vinhetas da relação possível entre vida e pensamento; remetem para aspectos da biografia, não para meros retratos psicológicos. A vida de um autor nunca explica o seu pensamento, pode, quando muito, ilustrar aspectos seus.

luis m. jorge (@luisjorge) 's Twitter Profile Photo

Isto está a ser muito interessante. Começa com a libertação de França e a actividade frenética de gente como Sartre (o centro de tudo), Camus, Aron, Merleau-Ponty, os grandes debates sobre o que fazer aos colaboracionistas, como lidar com o PCF, etc., tudo muito bem enquadrado.

Pedro Panarra (@panarra_pedro) 's Twitter Profile Photo

luis m. jorge Uma das duas grandes famílias de pensadores franceses ou até mesmo do pensamento francês. Uma figura que influencia ambas é o curioso Kojéve que acabou em Bruxelas.

Karleno Bocarro (@karlenobocarro) 's Twitter Profile Photo

A Mohrenstraße é uma das ruas centrais em meu romance As Almas Que Se Quebram no Chão e vai ficar assim: gosto do nome, foi assim que a conheci. Nem meus herdeiros tocarão no texto. Nada mais inútil do que mudar nomes só para agradar "sensíveis" demais.

A Mohrenstraße é uma das ruas centrais em meu romance As Almas Que Se Quebram no Chão e vai ficar assim: gosto do nome, foi assim que a conheci. Nem meus herdeiros tocarão no texto. Nada mais inútil do que mudar nomes só para agradar "sensíveis" demais.
Pedro Panarra (@panarra_pedro) 's Twitter Profile Photo

Helmut Schmidt sobre a forma como Mao o recebeu na visita feita à China em 1975. Tartamudeante mas ainda lúcido no âmago do raciocínio, segundo o astuto estadista alemão. youtube.com/shorts/fy0WgWk…

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Kinderhymne de Brecht e Eisler. O tema que Brecht e Hans Eisler compuseram como alternativa ao hino oficial da RDA, que se pretendia também o hino de um estado alemão unificado. Regressou no remanso deste Agosto e talvez migre para as eleições estaduais no Leste do próximo ano.

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A letra de Brecht a acompanhar a melodia de Haydn do hino da RFA e da Alemanha unificada. Na verdade, um hino não é um acto de experimentalismo. Só resulta quando se criam raízes. Elas estão criadas.

Pedro Panarra (@panarra_pedro) 's Twitter Profile Photo

A história do hino nacional da Alemanha revela a continuidade do símbolo nacional entre diferentes formas estatais e políticas até hoje. Entre bamburrios da sorte e tombos do destino a melodia de Haydn atravessou quatro séculos até aos nossos dias.