A Live de #humanas está de volta! Na próxima terça 25/08, às 18:00, vamos conversar com a professora Maria Emília Vasconcelos sobre história do trabalho e do pós-abolição e, também, sobre divulgação científica e ensino da história! Às 18:00, no Instagram @cientistasfeministas

Daqui a pouco, às 15:00 do Brasil, vou falar sobre processos judiciais envolvendo escravos no Arquivo Nacional de Cabo Verde. Quem tiver interesse, pode me mandar uma mensagem que envio o link.

É hoje! Às 18:00 em nosso Instagram!

Já parou para pensar como a ideia de "sertão" para identificar as regiões Norte e Nordeste foi historicamente construída? Como o sertão passou a ser identificado com regiões áridas e pobreza? Como a Amazônia se insere nesse debate?

Como as populações da região - por exemplo, campesinas, ribeirinhas e indígenas - vêm sendo retratadas ou marginalizadas nas pesquisas acadêmicas?

Essas e outras questões serão abordadas na live de #humanas desta semana! Vamos conversar com a professora Jascira Lima (Universidade Federal do Maranhão), que irá apresentar o projeto do @nephsertoes

Na próxima live de #humanas vamos conversar com Sidiana Macêdo (Universidade Federal do Pará), autora do livro "Do que se come: uma história do abastecimento e da alimentação em Belém (1850-1900)". Vamos falar sobre história da alimentação e do abastecimento na Amazônia.

É hoje!!!

Por que "ao rés do chão"? 1) Porque pretendemos fazer uma história global do direito que privilegie a pesquisa nos mais diversos arquivos locais. Por isso, uma das principais iniciativas do projeto é a organização de acervos judiciais: ao rés do chão do arquivo. [1/3]

2) Porque a história global do direito deve ser contada a partir da ótica de uma produção cotidiana e concreta dos significados das normas jurídicas. Produção essa na qual os mais diferentes grupos subalternos eram agentes. [2/3]

As normas e categorias jurídicas não são criadas apenas em espaços solenes, como as leis e a doutrina, mas são fruto da agência e dos embates cotidianos dos sujeitos históricos: ao rés do chão da produção cotidiana do direito e das normas. [3/3]

Why "on the ground"? 1) Because our goal is to make a Global Legal History that privileges research on multiple local archives. Therefore one of the main initiatives of the project is the organization of court cases' collections: on the archives' ground. [1/3]

2) Because we believe Global Legal History should be told from the perspective of daily and concrete normative production, in which subaltern groups were active participants. [2/3]

Norms and legal categories were not produced exclusively in "solemn" spaces, such as legislation and legal doctrine. They were, instead, the product of people's agency and of daily conflicts: on the ground of daily normative production. [3/3]

Viu a thread que o Global Legal History on the Ground preparou sobre o livro "Páscoa et ses deux maris"?

Have you checked the thread Global Legal History on the Ground prepared about the book "Páscoa et ses deux maris?". Páscoa was enslaved in Angola, sold in Brazil and accused of bigamy by Portuguese Inquisition.

Amanhã, na live de #humanas , vamos conversar com a professora Fabiane Popinigis, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Ela é especialista em história do trabalho e lidera importantes discussões sobre gênero.

Evento de lançamento do Global Legal History on the Ground #GlobalHistory #LegalHistory #CourtCases #Angola #CaboVerde #Moçambique