Delegação argelina joga flores em homenagem aos mártires afogados pela polícia no Sena em 1961, enquanto a Argélia lutava por independência.
A França negou responsabilidade no massacre até 1998, quando reconheceu 40 mortes (estimam-se entre 200 e 300).
No processo da Venezuela, o que mais chama a atenção é que os acontecimentos seguem um roteiro conhecido: a extrema-direita se declara vitoriosa antes do pleito; perde; alega fraude; ensaia tomar o poder à força. Washington. Brasília. Caracas. Cenas repetidas. Isso posto...
Há dois dias, Maduro advertiu:
“Se cometerem o erro das suas vidas, então os blocos de petróleo e gás q negociamos, irão para os nossos aliados do BRICS”.
Putin chamou Maduro para reunião do BRICS.
Ontem os EUA voltou atrás e disse q não reconhece Edmundo como presidente.
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