Nos 50 anos da democracia, 50 personalidades da vida nacional defendem uma reforma da justiça, que é o principal problema de regime com que, HÁ MUITO, nos confrontamos.

Veja aqui o texto e os signatários. manifestodos50.pt

Ouvi esta declaração do General Spínola na rádio com uma enorme emoção, e lembro-me dela como se tivesse sido ontem. Ficou gravada para o resto da minha vida. Ainda hoje sei partes de cor.
Foi o momento em que ficou claro para todo o País qual era o caminho que íamos seguir. 🌹

Faz hoje 50 anos.

Quando um pai e um filho acertam publicar isto nos jornais, não é bonito, mas quando não o fazem, ainda será pior. À luz dos meus valores qualquer uma das possibilidades é muito difícil de entender.

O Zé Albino, quando ontem, em reflexão, aguardava notícias sobre as listas candidatas ao Parlamento Europeu.

“Tropecei” hoje numa intervenção que fiz na AR pelos 47 anos do 25 de abril. Não sinto necessidade de alterar nenhuma palavra. Antes pelo contrário, sinto a necessidade de as reforçar.

Intervenção de Rui Rio na Sessão Solene do 25 de abril youtu.be/uq4gzgAWX9Y?si… via YouTube

Um Tribunal superior a humilhar um Ministério Público, que, ao funcionar assim, envergonha o País e agride a democracia e a separação de poderes.
Continuará o PR a não se arrepender de não ter querido a reforma da justiça e de orientar as suas decisões pela PGR que temos?

Alguém obcecado não tem qualquer capacidade para perceber minimamente os outros e muito menos para entender a evolução dos tempos. A polícia dos costumes, vocacionada para oprimir as mulheres iranianas, é de uma brutalidade revoltante.

Será que neste caso também se pode usar para consumo público aquele ex-libris da comunicação política, pejado de convicção e de genuinidade, que é o “A culpa não pode morrer solteira … doa a quem doer”?

A dificuldade que sinto ao tentar entender a lógica da dissolução da AR, ainda é maior quando penso na da Assembleia madeirense; a não ser que a atração pela confusão e pela instabilidade seja superior a qualquer outra. Mas assim é difícil travar o descontentamento com o regime.

Após 48 défices públicos, que acumularam uma dívida de €263.000.000.000, o País conseguiu um superávit. Nada aprendendo com o passado, não falta quem considere que estamos com os cofres cheios. É como alguém que poupou €2.600 achar que está rico, quando deve €260.000 ao banco.

O vício na publicação de sondagens por tudo e por nada é tal, que até já se publicam as referentes a eleições sem oposição. Ou então, a frustração é tal, que não se pode perder a oportunidade de publicar uma que acerta. 🥸

Quero manifestar a minha solidariedade para com o meu colega e amigo Tiago Moreira de Sá. Um homem de enormes cultura e educação, um reputadíssimo especialista em política internacional, um dos excelentes exemplos da qualidade do anterior grupo parlamentar do PSD (belo exemplo do quão…

Acho um pouco injusto agradecer apenas à PGR.
Há mais alguém muito importante a quem também temos de agradecer (com um grande “obrigadão”) os lindos serviços político-judiciais que têm sido prestados ao País em geral e à democracia em particular.
Parece-me óbvio, não acham?

Será que face ao sucedido, os responsáveis pelas sondagens e a comunicação social que delas faz vistosas manchetes, nada têm para nos dizer?
Ou será, que tal como acontece transversalmente neste País, o descrédito é a normalidade?
E essa, obviamente, não carece de explicação.

Muito bem Álvaro Santos Pereira. Está lá exclusivamente por mérito próprio. 👏👏👏

Tirando seis pontinhos que são estrelas como o Sol, todos os restantes são galáxias; cada uma com milhões de estrelas. Só na Via Láctea, a galáxia onde a Terra se situa, a luz demora mais de 100.000 anos a ir de um extremo ao outro.

A PGR percebeu o óbvio, mas em vez de assumir a responsabilidade pela atuação grave e desastrada do MP, prefere atacar os que o criticam numa manifesta incapacidade para melhorar o seu funcionamento. E se ela diz mata, o sindicato diz esfola; enxovalhando um poder político fraco.

Quis o destino que Artur Jorge e Rui Rodrigues, dois ídolos da minha meninice - que foram colegas numa mítica equipa da Académica, no Benfica e na seleção nacional - nos deixassem com apenas 24h de diferença. Com eles, partiu também parte da minha infância. RIP.

Naquele tempo Pilatos chamou o povo ao terreiro e obedecendo ao julgamento popular, soltou Barrabás e crucificou Jesus Cristo. Olhando para esta gravura, vejo o quanto a comunicação social e as redes sociais vieram facilitar a vida e o lavar de mãos aos Pilatos da era moderna.