📊 O crescimento real dos gastos públicos variou bastante entre os últimos governos no Brasil. Cada gestão adotou uma estratégia fiscal diferente — com impactos diretos na economia. O que você pensa sobre o cenário atual?

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São Paulo concentra quase 30% das empresas ativas do Brasil, com mais de 6,2 milhões. O país já soma mais de 21,7 milhões de negócios — maioria micro e pequenas empresas. O empreendedorismo segue como motor da economia brasileira.

Dia de Expert! Já estamos por aqui na feira. Se você também estiver, vamos conversar. Comenta aí ou chama na DM pra gente se encontrar. Ricardo Penha, CNPI, CFP® Hub do Investidor

A Nvidia vale US$ 111 milhões por funcionário — o maior market cap per capita entre as big techs. Com 36 mil colaboradores, supera até a Palantir (US$ 84M). A Amazon? Só US$ 1,5M. Eficiência brutal na era da IA.

A China produz cerca de 31 milhões de veículos por ano — quase 83 mil por dia. O Brasil, com 1,9 milhão, ainda figura entre os 10 maiores produtores do mundo. O setor automotivo segue como um dos pilares da economia global (Fonte: OICA 2024).

Brasil lidera o ranking de juros reais, com quase 9% ao ano. Selic segue em 15%, e cortes só devem vir em 2026. Juros altos atraem capital, mas freiam consumo e atividade. O impacto dessa política restritiva ainda está por vir.

Juízes recebem, em média, R$ 65,5 mil líquidos por mês — mais que ministros do STF. Só em 2024, penduricalhos fizeram os pagamentos acima do teto somarem R$ 10,5 bilhões.

Em 2024, o Brasil gastou R$ 43 bi (PPC) com o Judiciário — mais que Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Bélgica e Holanda juntos. Com PIB 5x menor, o custo é injustificável. Deixar o Judiciário fora da Reforma Administrativa é perpetuar privilégios.

Os países mais ricos em recursos naturais concentram trilhões em petróleo, gás, minérios e florestas. Rússia lidera com US$ 75 tri, seguida por EUA ($ 45T), Arábia Saudita ($ 34T), Canadá ($ 33T) e Irã ($ 27T). Brasil está no 7º lugar, com $ 22T em reservas estimadas.

No 1º semestre de 2025, as despesas da União com diárias e passagens somaram R$ 1,7 bi, alta de 8,5% frente a 2024 (corrigido pela inflação). É o maior valor desde 2014, quando o recorde foi R$ 2 bi.

Gasto com juros da dívida foi de R$ 912,3 bi em 12 meses até jun/25, 7,45% do PIB. Apesar de queda ante o pico de R$ 950,4 bi em dez/24, o valor ainda é alto. Em out/20, era de R$ 349,2 bi — alta de mais de 160% no período.

Em 12 estados do Norte e Nordeste há mais famílias no Bolsa Família do que empregos formais. No Maranhão são 521 mil beneficiários a mais. Já em São Paulo, o cenário se inverte: são 12,3 milhões de empregos formais a mais que famílias no programa.

O Brasil está perdendo milionários. A migração global de investidores de alto patrimônio deve bater recorde em 2025. Enquanto os Emirados Árabes e os EUA atraem milhares, o Brasil figura na lista dos que mais perdem, com saldo negativo de 1.200 milionários.

A Venezuela, antes uma das nações mais ricas da América Latina, enfrenta hoje um colapso social: mais de 80% dos lares vivem em pobreza e metade em pobreza extrema. A crise se aprofundou após 2014 com hiperinflação, queda produtiva e desorganização econômica.

Apenas 37% dos brasileiros investem. A poupança segue líder com 23%, enquanto apostas como o “Tigrinho” já atraem 15% da população — quase o mesmo que aplicações financeiras tradicionais.

O mercado de cloud é dominado por três gigantes: AWS (30%), Microsoft Azure (20%) e Google Cloud (13%). Juntas, elas detêm mais de 60% do market share global. A demanda por IA generativa impulsiona esse setor, com a receita podendo ultrapassar US$ 400 bilhões em 2025.

O STF em 2024 ultrapassou 115 mil decisões — em média, mais de 5 mil por mês por ministro. Para comparar: a Suprema Corte dos EUA julga apenas 60 a 80 casos por ano com mérito. A quantidade no Brasil realmente garante qualidade ou revela excesso?

No Brasil, a alíquota efetiva média é de 42,5% da renda da população e 20,6% entre milionários. Além disso, a forte tributação sobre o consumo aumenta a desigualdade, diferente de países desenvolvidos, que concentram a carga sobre a renda.

Em 2025, o salário mínimo na América do Sul vai de US$ 2 na Venezuela a cerca de US$ 590 no Uruguai. No Brasil, R$ 1.518 equivalem a cerca de US$ 280. A disparidade evidencia diferenças econômicas e o impacto das moedas locais no poder de compra.