O povo japonês é reservado, aprende a não demonstrar emoções, a não chorar em público. Num dia como hoje, preciso compartilhar o vídeo da reação japonesa à morte do Senna. Destaque para a frase: 'Se não fosse o Senna, a Fórmula 1 não seria tão popular no Japão'.
O Zico vai passar, perdemos onde se passa férias, onde o carrapato passa fome. Essa é minha indireta ao presidente usando o verbo 'passar'. Ela não é tão legal como a indireta do Zico, mas tem uma lembrança que eu não poderia deixar passar.
Para você virar presidente do Flamengo e conseguir fazer do maior ídolo do clube seu desafeto, chamar a torcida do clube de mera bebedora de coca-cola, é preciso mais que falta de inteligência, me parece um desrespeito que antecede algo mais sério.
Vini enfrenta seus haters racistas pela manhã e decide jogos grandes pelo Real Madrid à noite. Está em jornada dupla desde que chegou à Europa. Cobrar pênalti contra o Neuer é menor, ele já é maior que isso. Difícil é medir o tamanho de um cara assim.
O time base do Flamengo foi projetado para não correr riscos. Se tornou muito aplicado e pouco objetivo. Se o custo dessa aplicação for a ineficiência no ataque, talvez não haja o tal equilíbrio. Quando o time tenta ser o que a torcida espera, fica vulnerável.
Mesmo que a empresa contratada por Textor seja imparcial, não haverá erros apenas contra o Botafogo, haverá a favor também. Assim é o futebol em qualquer lugar do mundo. Eles vão divulgar tudo, dar a mesma ênfase para todos os erros? Ou se trata apenas de criar pressão, barulho?
O fato de a empresa ser contratada pelo Botafogo não coloca dúvidas sobre a parcialidade no sistema? Serão divulgados todos os lances? A mesma ênfase será dada à divulgação de erros a favor e contra o Botafogo?
Perder a invencibilidade a 3.600 metros para mim não é doloroso. Mas sempre fico com a sensação de que o resultado poderia ter sido melhor. Mesmo sem ar, mesmo com os efeitos mais assustadores da altitude, como ver o Fabrício Bruno parecer o Frickson Erazo correndo.
Tecnicamente, é a escalação mais forte que o Flamengo já enviou para La Paz (3.640 metros) desde a derrota para o Bolívar na Libertadores de 1983. É melhor que o Flamengo de Abel Braga, que venceu o San José em Oruro (3.735 metros) na estreia em 2019.
Nas coletivas do Tite o auxiliar fala, o preparador físico fala... A entrevista é dinâmica. Um contraste com Sanpaoli, aquela figura solitária e catatônica ali sentada, tentando explicar em espanhol seu sistema defensivo todo furado.
O chute do De la Cruz percorreu quase 25 metros em 1 segundo. Na verdade, isso foi o que mais me impressionou. Um chute colocado normalmente tem força moderada. Esse combinou técnica e potência.